
Os horizontes eu encontrei em
letras de poetas, risada de criança,
histórias da terra e do homem nela,
escutando toda gente falando anos e anos.
.
No estrangeiro
lá onde mora, com seu conjugar estranho a mim.
No jeito de um vizinho com seus hábitos que não me cativam.
De repente letras e lugares me lembraram que em tudo que se faz, em todo manifestado,
ha tanto proceder...!
Nunca saberemos se existe um traçar concreto
Hoje a palavra não mais se efetiva.
A ilógica do caos alcançou o entendimento.
Nada mais fecunda
E o nosso passo
tramado num complexo
dominante-domo!
Então encontro no chão, na história das letras, um tempo em que o homem entendia a vida como
um nada mais que o transcorrer
de emoções e espíritos num palco de tragédias e glorias.
Era o entendimento da natureza da vida.
Vida não se julgava.Tudo Éra.
Então encontro por fim nas letras e nas ruas, nas angústias solitárias dos libertários
de toda a história, a libertação do julgo secular,a minha libertação interior


Nenhum comentário:
Postar um comentário