sábado, 19 de setembro de 2009

No modo de ser do estrangeiro minha libertação



Os horizontes eu encontrei em

letras de poetas, risada de criança,

histórias da terra e do homem nela,

escutando toda gente falando anos e anos.

.

No estrangeiro

lá onde mora, com seu conjugar estranho a mim.

No jeito de um vizinho com seus hábitos que não me cativam.

De repente letras e lugares me lembraram que em tudo que se faz, em todo manifestado,

ha tanto proceder...!

Nunca saberemos se existe um traçar concreto

Hoje a palavra não mais se efetiva.

A ilógica do caos alcançou o entendimento.

Nada mais fecunda

E o nosso passo

tramado num complexo

dominante-domo!

Então encontro no chão, na história das letras, um tempo em que o homem entendia a vida como

um nada mais que o transcorrer

de emoções e espíritos num palco de tragédias e glorias.

Era o entendimento da natureza da vida.

Vida não se julgava.Tudo Éra.

Então encontro por fim nas letras e nas ruas, nas angústias solitárias dos libertários

de toda a história, a libertação do julgo secular,a minha libertação interior

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